Desta feita a doença da moda na creche da P. é estomatite aftosa. Sim isso existe. Parece que desde que ela entrou para a creche que ando a tirar um curso rápido de doenças infantis! Como ela anda com o corpo cheio de borbulhinhas, ontem lá fui até à pediatra (que me atendeu já perto das 21h! É um espectáculo ela, principalmente se atendermos ao facto de estar grávida de 7 meses do 5º filho!)... bem já me desviei... Ela está com borbulhinhas, mas pelos vistos não é estomatite (porque a boca e garganta estão limpinhas). Deve ser qualquer coisa viral, mas, na ausência de outros sintomas, nada se faz. Como a P. anda bem disposta, a dormir bem, e a comer como nunca a vi comer... deixo-me ficar!
Outros que tais...
Enquanto esperava para ser atendida observei uma mãe que lá estava. Estava com os dois filhos (um casalinho, como manda a tradição) e com os pais/avós. Estes avós eram uns queridos. Super disponíveis, prestáveis, brincalhões. O avô andou a passear o mais pequenito no carrinho, porque ele estava doentito e com soninho.. A avó fazia miminhos à menina. No fim, chegou o pai. Prontamente os avós se disponibilizaram a ir embora e ir deixar o carro da filha a casa dela.
Achei muito querido. Fiquei triste e com uma pontinha de inveja. Porque os meus pais estão longe e não podem ser uns avós assim a tempo inteiro. Que era o que eu queria e o que eles queriam. Tenho pena de eles serem avós à distância. Espero que não seja sempre assim.
E pena também porque não consigo que os meus sogros sejam assim. Que se disponibilizem a ser assim. Porque não consigo desenvolver essa relação com eles. Às vezes até pode não parecer, mas eu tento. A sério que tento.
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1 comment:
Aqui é ao contrario, os meus sogros são uns queridos sempre presentes e os meus pais distantes e que infelizmente acompanham muito do crescimento do Diogo pela net.
Bjs
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